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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Wermeson Sousa On segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Bill GatesNa última quinta-feira (08/12), uma reportagem da revista Fortune fez a pergunta: "E se Bill Gates voltasse para a Microsoft?".

No texto, o repórter Alex Konrad especula tal movimentação e ainda aponta outros casos parecidos, como a volta do executivo Howard Schultz para a Starbucks; ou mesmo de Michael Dell para a empresa que leva seu nome; ou Steve Jobs para a Apple; ou Larry Page para o Google... a lista é imensa.

Os rumores sobre a volta de Gates são frequentes - a própria reportagem da Fortune aponta que ele já negou uma recolocação na empresa em 2010 e, novamente, em junho deste ano.

A presença de Bill Gates de forma mais efetiva, segundo o repórter, seria uma oportunidade de valorização das ações da empresa, que apresentam uma queda frequente desde a entrada de Steve Ballmer.

Ao final de 1999, as ações da Microsoft custavam cerca de US$ 60, e bastou Ballmer assumir o posto máximo para que elas passassem a custar cerca de US$ 50. Em 2008, atingiram seu nível mais crítico - abaixo de US$ 20, e se mantêm um pouco acima desse patamar até os dias de hoje.

A história parece interessante e faz sentido? Pois é, mas, na prática, Larry Cohen, chefe do RH da Microsoft, disse que tudo não passa de uma pergunta feita pelo repórter em sua matéria e interpretada como verdade por parte do público. O chefe do RH garantiu para Ina Fried, colunista do site All Things D e jornalista especializada na cobertura da Microsoft durante uma década na Cnet, que nada disso é verdade.

No entanto, Gates nunca se desligou da Microsoft. Ele continua desenvolvendo projetos para a Bill & Melinda Gates Foundation, criada pelo casal para pesquisar e trazer desenvolvimentos para as áreas de saúde, desenvolvimento social e educação.

Por: Olhar Digital