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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Archive for 27/11/2011 - 04/12/2011

Wi-Fi pode causar infertilidade masculina, aponta estudo

quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Posted by Wermeson Sousa
A notícia foi publicada no site Fertility and Sterility, onde a equipe de Medicina Reprodutiva Nascentis, da cidade de Córdoba, na Espanha, aponta que o sinal de rede sem fio pode aumentar o dano no DNA humano e torná-lo mais vulnerável a complicações - em especial na produção de espermatozóides.

"Nossos dados sugerem que o uso de um computador portátil sem fio, quando conectado à internet e posicionado próximo aos órgãos reprodutores masculinos, pode diminuir a qualidade do sêmen humano. No momento, não sabemos se esse efeito é induzido por todos os dispositivos móveis ligados à rede Wi-Fi, ou que tipo de condições aumentam esse efeito", explicam os pesquisadores.

A equipe recolheu amostras de sêmen de 29 homens saudáveis e colocou as coletas sob um notebook conectado à internet. Em seguida, compararam os resultados com outras amostras armazenadas na mesma temperatura, porém longe do computador.

Após quatro horas, foi descoberto que as amostras expostas ao Wi-Fi apresentaram três vezes mais danos ao DNA do que as outras. Além disso, apenas três quartos do esperma ainda apresentavam algum tipo de movimento mais intenso, em comparação com os 86% das amostras colocadas longe do PC.

Os efeitos, segundo o grupo de cientistas, são causados pela radiação emitida pelo sinal Wi-Fi, e não pelo computador, que emite níveis insignificantes de radiação.Cientistas argentinos afirmam ter descoberto uma ligação entre o uso do Wi-Fi e problemas relacionados à infertilidade nos homens.

Empresa cria lâmpada ecológica que utiliza bactérias para produzir luz

Posted by Wermeson Sousa
Philips Bio-LightHoje, grande parte das empresas se preocupa em criar produtos "amigos" do meio ambiente.

Agora, a Philips desenvolveu um conceito de lâmpada que utiliza uma grande colônia de bactérias para produzir energia. A novidade pode ser vista no site oficial da empresa.

O projeto, chamado de Bio-Light, usa diferentes tecnologias biológicas para criar efeitos de luz no ambiente. O conceito explora a capacidade de luminescência de bactérias que são alimentadas com metano e materiais compostos. Simultaneamente, a matriz do aparelho pode ser preenchida com proteínas fluorescentes, que então emitem diferentes frequências de luz.

O design também traz elementos modernos: a lâmpada tem uma parede de vidro em forma de células, própria para abrigar colônias bacterianas.
Reprodução
Cada uma delas é conectada a finos tubos de silicone por onde o metano e os materiais compostos são conduzidos até os micro-organismos vivos, alimentando-os.

 Para alimentar cada uma das colônias e manter a produção de energia, a Philips sugere que o metano seja recolhido do processo de trituração de alimentos, como os vegetais, por exemplo.

Talvez o grande diferencial seja o fato do dispositivo dispensar o uso de fios ou energia elétrica, já que a natureza viva do material pode oferecer possibilidades interessantes para a produção de novas fontes de energia renovável.

No entanto, o conceito apresentado pela companhia ainda não é capaz de substituir totalmente a iluminação artificial.

A empresa acredita que o projeto também possa ser utilizado como indicador noturno nas pistas de estradas e rodovias, além de monitorar o status de doenças como a diabetes, indicar diagnósticos médicos e marcar sinais de emergência em locais de pouca iluminação.

A Bio-Light faz parte da linha Microbial Home Design, que visa tornar a vida doméstica mais sustentável e renovável. Ainda não se sabe quando o aparelho estará disponível no mercado.

POR OLHAR DIGITAL