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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Wermeson Sousa On sexta-feira, 22 de março de 2013


A fêmea Ke Lin assiste ao filme que mostra sexo de outros pandas. O vídeo ficou conhecido popularmente como "pornô panda" (Foto: Divulgação/Centro de Pesquisas com Pandas de Chengdu/Reuters)
O centro de pesquisas e reprodução de Chengdu, na província de Sichuan, na China, passou a utilizar um método “ousado" para forçar a reprodução de pandas-gigantes, espécie considerada ameaçada de extinção.
De acordo com a agência Reuters, agora os cientistas exibem gravações de relações sexuais de outros pandas para estimular a reprodução entre os animais do centro. Os vídeos ficaram conhecidos na mídia internacional como “pornô panda”.
Imagens divulgadas nesta quinta-feira (21), feitas no último dia 10, mostram a fêmea Ke Lin assistindo a um dos vídeos. Ela chega a ficar em pé por alguns momentos, no intuito de assistir melhor ao acasalamento gravado.

Segundo o corpo técnico do centro de pesquisas, o objetivo do vídeo era "quebrar" a rejeição de Ke Lin ao macho da mesma espécie batizado de Yong Yong.

De acordo com ambientalistas, existem pouco mais de 2 mil pandas vivendo livremente na natureza, sendo que a maioria vive em apenas seis regiões montanhosas da
 China, que permanecem isoladas.Tentativas de reprodução anteriores entre os exemplares não haviam alcançado êxito. No entanto, após a exibição do vídeo, os dois pandas acasalaram.
Eles foram classificados como ameaçados e foram inseridos na lista vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). Os principais motivos de redução de pandas são o aumento da população humana e expansão da infraestrutura.
Após a exibição, panda-gigante fêmea copulou com o exemplar macho batizado de Yong Yong (Foto: Divulgação/Centro de Pesquisas com Pandas de Chengdu/Reuters)Após a exibição, panda-gigante fêmea copulou com o exemplar macho batizado de Yong Yong (Foto: Divulgação/Centro de Pesquisas com Pandas de Chengdu/Reuters)