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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Wermeson Sousa On sábado, 16 de março de 2013

Não é só no Brasil que a Apple enfrenta a iFone, companhia telefônica do país, em uma guerra judicial na qual sofreu nova derrota nesta sexta-feira, 15. 

A maçã teve sua apelação recusada pela Suprema Corte, que manteve o direito da empresa mexicana de continuar dona da marca iPhone no país, segundo o Wall Street Journal.

A iFone registrou sua marca em 2003, quatro anos antes do lançamento do smartphone da Apple. O fato passou despercebido até 2009, quando a fabricante do iPhone decidiu processar a companhia mexicana pela exclusividade do nome.

Como retribuição ao processo, a empresa mexicana, que não possui nenhum smartphone, arquivou um processo de propriedade intelectual contra a Apple e outras três operadoras de celulares, buscando indenização monetária.
 
"Nosso interesse é em defender a nossa marca. A Apple começou 
esta controvérsia. O primeiro passo deles foi arquivar o processo sem nem mesmo consultar a empresa", afirma o advogado da iFone, Eduardo Gallastegui.

Além do México e do Brasil, onde a Apple está negociando com a Gradiente um acordo amigável, o nome de seus produtos já rendeu problemas em outros dois países. Logo no anúncio do smartphone, em 2007, a Cisco processou a empresa e conseguiu ser indenizada pelo uso indevido do nome. Já na China, a Proview conseguiu US$ 60 milhões da Apple pelo uso do nome iPad no país.