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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Wermeson Sousa On quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

FacebookAlém do Twitter que, de acordo com um estudo, deixa as pessoas mais infelizes,o Facebook também tem contribuído para tornar a vida dos usuários cada vez mais triste.

O relatório, conduzido pelos sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Utah Valley University (Estados Unidos), mostrou uma correlação entre a disposição para fazer as coisas do dia a dia e a quantidade de tempo gasto na rede social.

Cerca de 425 estudantes disseram o quanto concordavam ou não com afirmações como "a vida é justa" e "muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha".

Além disso, responderam a questões como o tempo em que ficam conectados no site de Mark Zuckerberg e o número de amigos em suas contas, assim como quantos desses contatos haviam conhecido pessoalmente.

Fatores como status do relacionamento, sexo, crenças religiosas e raciais também foram levados em conta.

Ao analisar o comportamento dos entrevistados em geral, os dois sociólogos descobriram que, conforme as pessoas passam mais tempo no Facebook, elas começam a acreditar que os outros possuem uma vida melhor do que a delas.

Um dos motivos seria a visualização de fotos que, dependendo do contexto (uma praia, um shopping center ou uma reunião com os amigos, por exemplo), faz com que muitos usuários estejam mais propensos a acreditar que a felicidade é um fator constante na vida daquele contato.

"Aqueles que usam a rede social logo concordaram que eram menos felizes do que outros indivíduos, além de acreditarem que a vida é menos justa para elas.

O número foi maior quando disseram que as pessoas que não conhecem pessoalmente tinham uma vida melhor", declararam Hui-Tzy e Nicholas.

O estudo completo foi publicado no jornal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking.

Por Olhar Digital...

Ele também concluiu que os usuários que passam menos tempo online no Facebook e se concentram em se socializar mais com os amigos da vida real, possuem menos probabilidade de desenvolver um comportamento infeliz.