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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Wermeson Sousa On segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Não é novidade que há gente por aí tentando aplicar o conceito de impressora tridimensional para criar comida; já noticiamos isso aqui no blog, inclusive. Só que esse processo tem se mostrado extremamente caro, pelo que revelou uma equipe de pesquisadores holandeses.

Com base num pedaço de carne que fizeram com 2 centímetros de largura, 1 centímetro de altura e cerca de 1 milímetro de espessura, eles chegaram ao valor estimado de um hambúrguer em tamanho real: US$ 300 mil.

A história foi mostrada pela BBC e repercutida pelo pessoal do Gizmodo. Eles explicam que, para criar a comida, ao invés de tinta convencional, a impressora é abastecida com biotinta - um composto de centenas de milhares de células. Impressas no formato desejado, essas células se fundem naturalmente e formam um tecido vivo.

Chamado de bioimpressão, este é um processo parecido com o usado nas tentativas de se imprimir órgãos artificiais para transplante.