- Home »
A PETA (People for the Ethical Treatment of Animals, ou Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais), organização que luta pelos direitos dos animais, arranjou uma briga com a Nintendo e os fãs de Mario.
Eles soltaram uma campanha que acusa o mais recente jogo do encanador - Mario 3D Land, do 3DS - de se aproveitar da pele de animais em sua aventura.
A campanha mostra como Mario não tem limites e faz de tudo para vencer seus inimigos, mesmo que para isso precise usar pele de guaxinim.
A transformação de Mario em Tanooki, como é conhecida a roupa que faz o encanador lembrar o animal, permite que ele voe por mais tempo na tela ou atinja seus inimigos com sua cauda.
"Quando usa a roupa Tanooki, Mario está passando a mensagem que usar pele é legal", publicou a PETA em seu site, que também tinha um mini-game em 2D em que o jogador controla um guaxinim que corre atrás do encanador para recuperar a sua pele.
A Nintendo não gostou da acusação e soltou uma nota afirmando que as versões do Mario com roupas de animais são "transformações puras e alegres" do seu mascote.
"As diferentes formas de Mario não têm nenhum significado além do jogo", defendeu a empresa.
Agora a PETA voltou atrás e disse que era tudo uma brincadeira. "Fãs de Mario: relaxem! O jogo do PETA era uma versão irônica e divertida para chamar a atenção para um problema grave, que é a questão da pele de guaxinins arrancadas de animais vivos", disse um representante da organização para o Maximum PC.
"Gostaríamos que guaxinins de verdade pudessem voar ou atingir inimigos com suas caudas para escapar desses que lucram com suas peles", completou.
Recentemente, os ativistas resolveram acusar o mercado de games de desrespeitar os animais. Battlefield 3, da Eletronic Arts, foi considerado ofensivo por permitir que os jogadores acertassem ratos com facas.
Por quê todo mundo só lembra do Mario, e não do Luigi???
Postar um comentário