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Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

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Wermeson Sousa On quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Uma nova pesquisa revelou que os jovens estão mesmo preocupados com os detalhes da vida pessoal que eles adicionam nas redes sociais como o Facebook.
 Eles temem que essas informações podem arruinar as suas chances de conseguir um bom emprego.

A pesquisa foi realizada pelo projeto YouGov para o Information Commissioner’s Office (ICO). O estudo mostra que cerca de 42% dos estudantes estão preocupados com os dados pessoais que eles compartilham nas redes sociais, e como esses dados podem prejudicar as suas chances de conseguir uma boa vaga de emprego.


Cerca de 42% dos estudantes se preocupam com conteúdo postado na web. A pesquisa também revelou que muitos estudantes não estão tomando atitudes eficientes o bastante para afastar o risco de roubo de identidade na web.

Dois terços dos alunos de universidades nunca verificaram a sua classificação de crédito, permitindo que fraudadores possam roubar essas informações de forma despercebida, utilizando créditos estudantis de alunos mais aplicados da universidade.

O comissário da ICO, Christoper Graham, disse que "os jovens são claramente mais despreocupados sobre as questões de privacidade, especialmente em relação à informação que eles postam online. Porém, muitos nem sabem o que eles podem fazer sobre isso".

A pesquisa veio depois que a Acas, serviço de arbitragem empregatícia, publicou um novo guia de conduta, orientando os empregadores para não serem muito rígidos com os candidatos por causa dos comentários deixados em sites não profissionais.

John Taylor, executivo-chefe da Acas, aconselhou os chefes a serem cautelosos sobre a disciplina adotada aos funcionários por causa dos comentários feitos em sites de redes sociais.

 "Eles precisam considerar o potencial impacto de qualquer publicidade negativa, e um monitoramento pesado pode causar uma sensação ruim", disse. Taylor complementa: "Um gerente não seguiria um funcionário em uma rede social só para verificar o que esse empregado disse aos amigos sobre o seu dia no trabalho.

Só porque ele pode dizer ou pensar algo assim no mundo online, não significa que vão proceder da mesma forma na atividade offline".

Por outro lado, os funcionários precisam ser cautelosos sobre o conteúdo que eles postam nas redes sociais: "conduta online não deve diferir da conduta offline", afirmou Taylor.

O estudo da ICO foi lançado para coincidir com o lançamento de uma campanha que tem como objetivo sensibilizar os jovens sobre os direitos e deveres da informação online.


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